Passar do ensino médio para a universidade é uma grande conquista. Não há como negar. Mas junto com a mudança vêm novas responsabilidades, mesmo porquê é um ambiente totalmente diferente. A maioria dos alunos ingressa com 17 ou 18 anos, com algumas dúvidas e inseguranças sobre o novo dia a dia. E eles não são poucos. Segundo o Ministério da Educação, são cerca de 8 milhões de estudantes matriculados em 33 mil cursos de graduação.
Antes de tudo, o que inclui o ingresso na universidade, pesquise sobre o curso que vai fazer. Você adora fazer atividades dinâmicas e o curso precisa que você passe mais tempo estudando e pesquisando. Será que é o certo para você? As melhores universidades disponibilizam a grade curricular do curso. Dê uma olhada e certifique-se que você vai se adaptar e gostar. Pesquise sobre estágios e principalmente sobre a rotina do profissional da área.
A vida acadêmica
A principal mudança, segundo o livro Manual de Sobrevivência Universitária de Luciano Amaral Oliveira, é que ser universitário é se tornar autônomo. Ele deve ser proativo na busca do conhecimento. O professor está ali para ensinar, ser um facilitador – o que inclui desde tratar o estudante com respeito, passando por sugerir estratégias de aprendizagem até estimular o estudante a pesquisar. Vale ressaltar que essa autonomia será exigida no mercado de trabalho e quando antes começar, melhor.
Antes de tudo, o que inclui o ingresso na universidade, pesquise sobre o curso que vai fazer.
Um dos hábitos que o escritor elenca como essenciais é a leitura. E, infelizmente, o brasileiro lê muito pouco: cerca de cinco horas por semana. Para se ter uma ideia de comparação, o indiano lê cerca de 10h horas (o primeiro lugar na pesquisa) e o tailandês, 9 h. Os dados são da Market Research World. Então, ler faz parte da vida acadêmica. É comprovado que quem lê mais, aumenta o nível de informação que possui e, além disso, escreve melhor.
Como os conteúdos aumentam consideravelmente em comparação ao ensino médio, outra dica é ter um planejamento de estudos. O ideal é ter um calendário detalhado – para visualizar melhor – com provas, trabalhos e atividades extracurriculares. Vale investir em um ambiente de estudos – nem que seja apenas uma escrivaninha. Ele vai te ajudar na organização e na manutenção do foco.
Há que se ter equilíbrio. Não procrastine deixando para estudar somente em cima da hora. Um pouco todo dia é melhor. Também não estude em excesso. Saber gerenciar o tempo entre estudo (e muitos vezes trabalho) e lazer é importante.
Sabia que existem variadas técnicas de estudo? Uma delas é o método Pomodoro que consiste em estudar 30 minutos sem parar e descansar sete minutos, depois estudar outros 30 minutos e descansar mais sete. Assim, sucessivamente. Outra técnica é da autoexplicação, que valoriza as dúvidas que surgem na hora da leitura. Depois da pesquisa, o aluno tenta explicar o conteúdo para si.
Fazer amizades no novo ambiente é recomendado. As redes sociais vão ajudar muito neste sentido. Participe também de grupos no WhatsApp e entre no LinkedIn. Grupos de estudo, eventos da universidade e grupos esportivos também podem ser uma forma de fazer mais amigos.
O UniBrasil, instituição com know how de 20 anos de ensino, viabiliza outra dica importante para futuros universitários: a visita guiada.
Durante ela, os futuros acadêmicos conhecem a estrutura física da instituição, tiram dúvidas e acompanham de perto a rotina acadêmica. Elas devem ser agendadas pelo site www.unibrasil.com.br. No momento, devido à pandemia, as visitas estão temporariamente suspensas.
É possível ingressar no UniBrasil de formas diferentes: o vestibular tradicional e agendado, nota do Enem, a transferência externa, uma segunda graduação, aprovados na primeira fase da UFPR e os programas de bolsas e financiamentos (ProUni, FIES, ESTUDE e PraValer Crédito Universitário).
Os cursos de graduação presencial ou EAD são inúmeros e divididos em escola de Ciências da Saúde, escola de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e Escola Politécnica. O Unibrasil tem nota 5 (a nota máxima) na Avaliação Geral do MEC pela segunda vez consecutiva.